Régias e cheias de personalidade, com traços modernos e minimalistas, mas acima de tudo, locais e enraizados em muita história. Nestes espaços, desfrutam-se histórias de uma pessoa, de uma família, de uma cidade, de uma comunidade. E, a cada nova pessoa que entra por estas portas, novas histórias e memórias serão escritas. Num ciclo infinito de partilha, humanidade e identidade.
Destas janelas vislumbram-se flores todos os dias rejuvenescendo como o orvalho da manhã. Se estas casas brilharem, altas e belas, nos olhos e nas histórias de alguém, esse será talvez o nosso maior feito.
Sinta o pulsar de uma cidade tranquila, sem pressas. Encante-se com as rendas de bilros e a doçaria conventual. Conheça os museus, leia José Régio. Ouça testemunhos das pessoas que aprenderam a viver entre a terra e o mar. Percorra a cidade e encontre casas baixas, ruas estreitas e calçadas de pedra, depare-se com a monumentalidade do Mosteiro de Santa Clara e do seu Aqueduto, que definem a silhueta do antigo burgo.